E o melhor é que não vão ganhar o campeonato! Sou Colorado desde pequenininho e meu segundo time é o Flamengo!
:)
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Loira e o fusca.
Uma loira, bem loira mesmo, estava viajando com o seu conservadíssimo fusca ano oitenta que de repente começou a engasgar e parou na beira da estrada.
Ela ficou desesperada e foi pedir ajuda, quando acontece coincidência quase impossível. Passou um outro fusca, com uma outra loira, que parou no acostamento e gritou, toda assanhada:
-Oi amiga! Qual o problema?
-Eu não sei. Estou desesperada! Vou abrir o capô pra ver se descubro.
Depois de alguns minutos tentando, ela conseguiu abrir o capô do fusca e gritou assustada:
-Ah, meu Deus! Eu não acredito! Roubaram o meu motor!
A outra loira ficou desesperada, correu para o seu Fusca, abriu a tampa traseira e disse, aliviada:
-Ái, amiga, estamos salvas! Por sorte, eu tenho um motor reserva no meu porta-malas!
Ela ficou desesperada e foi pedir ajuda, quando acontece coincidência quase impossível. Passou um outro fusca, com uma outra loira, que parou no acostamento e gritou, toda assanhada:
-Oi amiga! Qual o problema?
-Eu não sei. Estou desesperada! Vou abrir o capô pra ver se descubro.
Depois de alguns minutos tentando, ela conseguiu abrir o capô do fusca e gritou assustada:
-Ah, meu Deus! Eu não acredito! Roubaram o meu motor!
A outra loira ficou desesperada, correu para o seu Fusca, abriu a tampa traseira e disse, aliviada:
-Ái, amiga, estamos salvas! Por sorte, eu tenho um motor reserva no meu porta-malas!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
A moça, a saia e a faculdade
Texto do jornalista FLAVIO GOMES em seu blog:
Flavio Gomes - 09/11/2009 - 21:52
SÃO PAULO (é o fim) – Fiz faculdade entre 1982 e 1985. Faculdade de riquinho, FAAP. Não havia sinal de movimento estudantil ali. Na verdade, com o fim da ditadura, a eleição de Tancredo e a perspectiva de diretas em 1989, o movimento estudantil se enfraqueceu e, sendo bem sincero, foi sumindo aos poucos. Minha atividade mais próxima da subversão foi vender sanduíches naturais para arrecadar dinheiro para uma festa das Diretas.
Hoje, as entidades representativas dos estudantes servem para emitir carteirinhas para a turba pagar meia-entrada em shows e no cinema. Sem um inimigo claro, que no caso das gerações imediatamente anteriores à minha era o governo militar, ficamos sem ter do que reclamar. Porque, no fundo, por conta da politização desses movimentos todos, a questão educacional foi colocada de lado por muitos anos, e deixou de ser prioridade.
Já como repórter, cheguei a cobrir algumas confusões na USP na segunda metade dos anos 80. Sem querer simplificar demais, mas recorrendo ao que minha memória me permite lembrar, o tema central era o aumento do preço do bandeijão nos refeitórios da universidade. Deu greve e tudo. Muito pouco. Ainda mais porque, como se sabe, boa parte dos que conseguem chegar à USP vêm de escolas particulares, e o preço do bandeijão não chegava a afetar seriamente o orçamento de ninguém.
O caso dessa moça de minissaia da Uniban poderia ser um bom motivo para despertar algum tipo de reação na molecada. De repúdio aos que ofenderam a menina, de reflexão sobre os rumos da universidade, de protesto contra sua expulsão, de perplexidade com o recuo da reitoria por razões obviamente mercantis.
Reitoria… Era palavra respeitada, antigamente. Hoje, os reitores dessas espeluncas mal falam português. A transformação do ambiente universitário em quitandas que vendem diplomas é assustadora. E os estudantes são coniventes. Não exigem ensino de qualidade, compromisso com a educação, porra nenhuma. Querem se formar logo, se possível pagando pouco, e dane-se o mundo.
Fico espantado ao observar como pensa e age essa juventude urbana entre 20 e 25 anos. São fascistóides, hedonistas, individualistas, retardados ao cubo. Basta ver o perfil da menina da minissaia no Orkut. Uma completa debilóide, mas nada diferente, tenho certeza, de seus colegas de faculdade (vejam as “comunidades” às quais ela pertence; coisas como “Gosto de causar, e daí?”, “Sou loira sim, quem me aguenta?”, “Para de falar e me beija logo”, coisas do tipo). O que, evidentemente, não dá a ninguém o direito de fazer o que fizeram com ela. Até porque são todos iguais, idênticos, tontos, despreparados, sem noção.
Aí a Uniban expulsa a menina, dizendo que os alunos que a chamavam de “puta” e queriam bater na coitada estavam “defendendo o ambiente escolar”. Puta que pariu! Como é que pode? Como podem adultos, “educadores”, que teoricamente têm um pouco mais de neurônios em funcionamento, reduzirem a questão a isso? E criticarem a menina porque ela se veste assim ou assado, anda rebolando, “se insinua”?
Pior: muitos, mas muitos mesmo, alunos defenderam a expulsão. Acham que a menina é uma vagabunda que provoca os colegas. Bando de animais, intolerantes, sádicos, hostis, agressivos. Eu nunca deixaria um filho meu estudar numa universidade frequentada por esse tipo de gente e dirigida por cretinos do naipe dos que assinaram a expulsão e, depois, revogaram-na sem revelar o motivo — aquele que nunca será admitido, o prejuízo à imagem dessa porcaria de empresa, sim, empresa, e das mais lucrativas, porque chamar um negócio desses de “universidade” é desmoralizar a palavra.
O Brasil está fodido com essas gerações que vêm por aí. Um caso desses, que poderia trazer à tona discussões importantes sobre o comportamento dos jovens, suas angústias, seus rumos, resume-se ao tamanho da saia da moça e ao seu comportamento “inadequado”, seja lá o que for isso. A educação, neste país, tem sido negligenciada de forma criminosa há décadas. O governo poderia começar a limpar a área por essas fábricas de diploma, que surgem aos montes sem que ninguém se preocupe com o tipo de gente que está à frente delas.
O que se vê hoje, graças a essas faculdades privadas de esquina, sem história e princípios, é uma população cada vez maior de “nível superior” sem nível algum. Um desastre completo. Gente que não pensa, não argumenta, não lê, não raciocina coletivamente, se comporta como gado raivoso, passa o dia punhetando no Orkut e no MSN, escreve “aki”, “facu”, “xurras”, “naum”, “huahsuahsua”, um bando de tontos desperdiçando os melhores anos de suas vida com uma existência vazia, um vácuo intelectual, sob o olhar perplexo de gerações, como a minha, que um dia sonharam em fazer um mundo melhor e, definitivamente, não conseguiram.
Somos todos culpados, no fim. Me incluo.
Flavio Gomes - 09/11/2009 - 21:52
SÃO PAULO (é o fim) – Fiz faculdade entre 1982 e 1985. Faculdade de riquinho, FAAP. Não havia sinal de movimento estudantil ali. Na verdade, com o fim da ditadura, a eleição de Tancredo e a perspectiva de diretas em 1989, o movimento estudantil se enfraqueceu e, sendo bem sincero, foi sumindo aos poucos. Minha atividade mais próxima da subversão foi vender sanduíches naturais para arrecadar dinheiro para uma festa das Diretas.
Hoje, as entidades representativas dos estudantes servem para emitir carteirinhas para a turba pagar meia-entrada em shows e no cinema. Sem um inimigo claro, que no caso das gerações imediatamente anteriores à minha era o governo militar, ficamos sem ter do que reclamar. Porque, no fundo, por conta da politização desses movimentos todos, a questão educacional foi colocada de lado por muitos anos, e deixou de ser prioridade.
Já como repórter, cheguei a cobrir algumas confusões na USP na segunda metade dos anos 80. Sem querer simplificar demais, mas recorrendo ao que minha memória me permite lembrar, o tema central era o aumento do preço do bandeijão nos refeitórios da universidade. Deu greve e tudo. Muito pouco. Ainda mais porque, como se sabe, boa parte dos que conseguem chegar à USP vêm de escolas particulares, e o preço do bandeijão não chegava a afetar seriamente o orçamento de ninguém.
O caso dessa moça de minissaia da Uniban poderia ser um bom motivo para despertar algum tipo de reação na molecada. De repúdio aos que ofenderam a menina, de reflexão sobre os rumos da universidade, de protesto contra sua expulsão, de perplexidade com o recuo da reitoria por razões obviamente mercantis.
Reitoria… Era palavra respeitada, antigamente. Hoje, os reitores dessas espeluncas mal falam português. A transformação do ambiente universitário em quitandas que vendem diplomas é assustadora. E os estudantes são coniventes. Não exigem ensino de qualidade, compromisso com a educação, porra nenhuma. Querem se formar logo, se possível pagando pouco, e dane-se o mundo.
Fico espantado ao observar como pensa e age essa juventude urbana entre 20 e 25 anos. São fascistóides, hedonistas, individualistas, retardados ao cubo. Basta ver o perfil da menina da minissaia no Orkut. Uma completa debilóide, mas nada diferente, tenho certeza, de seus colegas de faculdade (vejam as “comunidades” às quais ela pertence; coisas como “Gosto de causar, e daí?”, “Sou loira sim, quem me aguenta?”, “Para de falar e me beija logo”, coisas do tipo). O que, evidentemente, não dá a ninguém o direito de fazer o que fizeram com ela. Até porque são todos iguais, idênticos, tontos, despreparados, sem noção.
Aí a Uniban expulsa a menina, dizendo que os alunos que a chamavam de “puta” e queriam bater na coitada estavam “defendendo o ambiente escolar”. Puta que pariu! Como é que pode? Como podem adultos, “educadores”, que teoricamente têm um pouco mais de neurônios em funcionamento, reduzirem a questão a isso? E criticarem a menina porque ela se veste assim ou assado, anda rebolando, “se insinua”?
Pior: muitos, mas muitos mesmo, alunos defenderam a expulsão. Acham que a menina é uma vagabunda que provoca os colegas. Bando de animais, intolerantes, sádicos, hostis, agressivos. Eu nunca deixaria um filho meu estudar numa universidade frequentada por esse tipo de gente e dirigida por cretinos do naipe dos que assinaram a expulsão e, depois, revogaram-na sem revelar o motivo — aquele que nunca será admitido, o prejuízo à imagem dessa porcaria de empresa, sim, empresa, e das mais lucrativas, porque chamar um negócio desses de “universidade” é desmoralizar a palavra.
O Brasil está fodido com essas gerações que vêm por aí. Um caso desses, que poderia trazer à tona discussões importantes sobre o comportamento dos jovens, suas angústias, seus rumos, resume-se ao tamanho da saia da moça e ao seu comportamento “inadequado”, seja lá o que for isso. A educação, neste país, tem sido negligenciada de forma criminosa há décadas. O governo poderia começar a limpar a área por essas fábricas de diploma, que surgem aos montes sem que ninguém se preocupe com o tipo de gente que está à frente delas.
O que se vê hoje, graças a essas faculdades privadas de esquina, sem história e princípios, é uma população cada vez maior de “nível superior” sem nível algum. Um desastre completo. Gente que não pensa, não argumenta, não lê, não raciocina coletivamente, se comporta como gado raivoso, passa o dia punhetando no Orkut e no MSN, escreve “aki”, “facu”, “xurras”, “naum”, “huahsuahsua”, um bando de tontos desperdiçando os melhores anos de suas vida com uma existência vazia, um vácuo intelectual, sob o olhar perplexo de gerações, como a minha, que um dia sonharam em fazer um mundo melhor e, definitivamente, não conseguiram.
Somos todos culpados, no fim. Me incluo.
Zé e os ovos
Certo dia Zé foi dormir.
Deu boa noite a sua mulher, e dormiu.
Quando acorda, Zé se sente leve demais, olha pra frente e dá de cara com um sujeito barbudo e pergunta:
- Ei!! Quem é você?? O que tá fazendo no meu quarto?
- Eu sou São Pedro e você não está no seu quarto, está no céu.
Zé fica desesperado:
- NÃO é possível, eu não posso morrer!!
Por favor São Pedro faça eu voltar!
- Meu filho, você só poderá voltar se for na forma de cadela ou galinha.
Zé fica pensativo ...
"Cadela é foda, na Época do cio vários cachorros enrrabam ela, já a galinha...eu nunca vi pinto de galo, deve ser pequeno..." e responde rapidamente:
- Eu quero voltar como galinha!
Num piscar de olhos... BUUUMMM!
Zé se vê num galinheiro, olha para si e tem a confirmação:
- CARALHO!!! virei galinha!
Quando Zé olha pra frente,vê o galo vindo na sua direção:
- Putz! O que que eu faço agora?
E o galo pergunta:
- Você é nova aqui no galinheiro, certo?
- Sim, sou sim.
- Bom... aqui só tem duas opções... ou vc vai para a ala das reprodutoras ou para a ala das poedeiras.
Zé pensa ...
"Se eu for para a ala da reprodução vou ter que dar para esse fdp. Mas também não sei botar ovo..."
- Bom, seu galo... eu não sei botar ovo!
E o galo prontamente se dispõe a ensinar Zé (a galinha) a botar ovo:
- Bom... o negócio é o seguinte... senta aí, levanta a asinha esquerda duas vezes e faz cocorocó!!
Zé segue os passos que o galo lhe disse e... PLOC, sai um ovinho...
Zé se empolga . tenta mais uma vez e.... PLOC, sai outro ovinho.
- Porra! Tô começando a ficar bom nesse negócio!!
Quando Zé começa a botar outro ovinho, ouve o grito da sua mulher:
- PORRA Zéééé !
ACORDA, SEU FILHO DA PUTA ... BÊBADO DO CARALHO ... TÁ CAGANDO NA CAMA TODA!
Deu boa noite a sua mulher, e dormiu.
Quando acorda, Zé se sente leve demais, olha pra frente e dá de cara com um sujeito barbudo e pergunta:
- Ei!! Quem é você?? O que tá fazendo no meu quarto?
- Eu sou São Pedro e você não está no seu quarto, está no céu.
Zé fica desesperado:
- NÃO é possível, eu não posso morrer!!
Por favor São Pedro faça eu voltar!
- Meu filho, você só poderá voltar se for na forma de cadela ou galinha.
Zé fica pensativo ...
"Cadela é foda, na Época do cio vários cachorros enrrabam ela, já a galinha...eu nunca vi pinto de galo, deve ser pequeno..." e responde rapidamente:
- Eu quero voltar como galinha!
Num piscar de olhos... BUUUMMM!
Zé se vê num galinheiro, olha para si e tem a confirmação:
- CARALHO!!! virei galinha!
Quando Zé olha pra frente,vê o galo vindo na sua direção:
- Putz! O que que eu faço agora?
E o galo pergunta:
- Você é nova aqui no galinheiro, certo?
- Sim, sou sim.
- Bom... aqui só tem duas opções... ou vc vai para a ala das reprodutoras ou para a ala das poedeiras.
Zé pensa ...
"Se eu for para a ala da reprodução vou ter que dar para esse fdp. Mas também não sei botar ovo..."
- Bom, seu galo... eu não sei botar ovo!
E o galo prontamente se dispõe a ensinar Zé (a galinha) a botar ovo:
- Bom... o negócio é o seguinte... senta aí, levanta a asinha esquerda duas vezes e faz cocorocó!!
Zé segue os passos que o galo lhe disse e... PLOC, sai um ovinho...
Zé se empolga . tenta mais uma vez e.... PLOC, sai outro ovinho.
- Porra! Tô começando a ficar bom nesse negócio!!
Quando Zé começa a botar outro ovinho, ouve o grito da sua mulher:
- PORRA Zéééé !
ACORDA, SEU FILHO DA PUTA ... BÊBADO DO CARALHO ... TÁ CAGANDO NA CAMA TODA!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
I Gotta Feeling - Lipdub - One Take Music Video in University Of Quebec
Este vídeo foi feito com 172 alunos de comunicação da Universidade do Quebec em Montreal na semana de início em apenas 1 tomada. Muito bom!
Reportagem feita pela CNN:
Vídeo original completo:
Reportagem feita pela CNN:
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